Ações Trabalhistas e seus Paradigmas

Há vários anos existe o paradigma construído de que a Justiça trabalhista Brasileira sempre julga ações pró-empregado. O que não deixava de ser um pouco verdade, porem, a boa notícia para os empresários é que o cenário tem mudado nos últimos anos e as empresas têm conseguido vencer as reclamações trabalhistas que seus empregados têm movido.
Essas mudanças nas decisões não possuem muita reação a uma mudança de postura dos juízes, mas, por causa da evolução de ações preventivas essenciais para que uma empresa não sofra mais com ações trabalhistas de funcionários que muitas vezes fazem reclamações e solicitações inconsistentes e descabidas, que não tem relação nenhuma com a realidade. Os dois principais cuidados das empresas nessas situações é a realização por parte de sua área trabalhista ou de recursos humanos de trabalhos de preparação.

A preparação pode ser feita por meio de um contador que tem experiência no assunto, estudando a convenção coletiva que a categoria dos empregados tem com o sindicato, confrontando com a consolidação das leis trabalhistas, visitando a empresa, conversando com os funcionários, entendendo o funcionamento dos trabalhos para ajuste da realidade praticada com as exigências legais. Não é difícil como aparenta e tem resultados imediatos.
Lembrando que o empresário deverá estar emocionalmente preparado para implantar as mudanças necessárias nos procedimentos da empresa, o que muitas vezes implica na troca de colaboradores que mesmo aparentando ser  boas pessoas estão sabotando procedimentos empresariais. O resultado deste trabalho é um relatório diagnosticando a atual situação de sua empresa e um grande montante de sugestões a aplicar, que podem ser feitos pela própria empresa ou pelo contador / consultor.
Essa medida tende a ser muito benéfica à empresa, pois, retira questões afetivas do processo, sendo que é comum o empresário considerar seus colaboradores parte da família, o que limita a ação isenta de emoções. Se deve perceber que ao insistir em tentar consertar pessoas, estará afundando a empresa e o próprio empregado.
A energia da empresa deve estar dedicada ao desenvolvimento de seu negócio, e não em “adequar” pessoas, colaborador tem que ser colaborativo e produtivo.
Superada a fase de entender o que ajustar entra o momento de ter certeza que está pagando tudo corretamente e que o colaborador, quando dispensado, entendeu que a conta está correta, portanto, vale a pena investir em um escritório de contabilidade que consegue explicar o termo de rescisão, e fazer o colaborador entender o que está recebendo, o que está sendo descontado e por que.
Utilizando ações de preparação, como elencado acima, o empresário elimina grande parte dos riscos de ações trabalhistas.
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Autor: Vínculo Consultoria de Marketing

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